Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão
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Olhando o mar, sonho sem ter de quê.
Olhando o mar, sonho sem ter de quê. Nada no mar, salvo o ser mar, se vê. Mas de se
Aqui Está-se sossegado
Aqui está-se sossegado, Longe do mundo e da vida, Cheio de não ter passado, Até o futuro se olvida. Aqui