Aqui o tempo parou. Tudo permanece inalterável como se de abandonado se tratasse.
Mas assim não é. O cheiro da madeira cortada, o fumo que sai do braseiro para a domar, não deixa dúvidas que neste lugar há vida.
O serrim tomou este local de assalto como desde sempre lhe pertencesse.
E assim se fazem barris.