Cada vez mais assoreada, com o aumento da salinidade das águas e o abandono cada vez mais notório do homem, a ria de Aveiro é ainda um paraíso que tende a desaparecer.
A natureza tem o seu tempo de transformação, a maior parte das vezes mais lento que a acção do homem, mas neste caso a intervenção humana para salvar um lugar único no país é irremediavelmente lenta e ineficaz.