Na altura do final das chuvas o marnoto prepara os cristalizadores para receberem as primeiras águas salinizadas.
É necessário retirar as águas invernosas que ficaram nos mandamentos para que se possa alisar e tratar as feridas do frio e das chuvas do inverno.
Essa água doce é retirada e libertada nos canais.
As lamas que ficam dos detritos são retiradas à custa do esforço braçal. Este processo é moroso e trabalhoso. Um processo de paciência e resignação do marnoto.