Num ambiente hostil, onde o sal “morde” e curte qualquer pele, seja ela já curtida pela dureza da vida ou não, o empenho e o gosto destes homens e mulheres que trabalham nesta arte é no mínimo surpreendente.
Talvez a energia que o cristal emana, talvez a carga histórica do valor deste, outrora dado pelos homens, ou até a necessidade fisiológica e inconsciente que temos de receber os seus sais e outros que tais no nosso organismo.
O bem estar e até o amor que estas pessoas transparecem ao fazer este árduo trabalho deixa-nos curiosos por este singelo cristal.