Não somos nós que escolhemos o nosso caminho. O que podemos escolher é a meta a alcançar.
Normalmente traçamos um objectivo e iniciamos a caminhada.
Partimos do princípio que vamos controlar todos os passos da nossa jornada, mas isso quase nunca acontece.
Durante o percurso iremos encontrar obstáculos que travam-nos, rampas que projetam-nos e encruzilhadas que nos fazem reflectir. Na grande maioria não temos qualquer poder sobre estas vicissitudes.
O nosso foco é a meta final. Desperdiçar a nossa energia com as barreiras revela impreparação para percorrer o Caminho. Sê como a água de um rio!